terça-feira, 22 de setembro de 2009

Rockfeller


O trabalho para Rockfeller se transformou
em caso de sucesso – a imagem pública
do cliente passou de “patrão sanguinário” a
“benfeitor da humanidade” não só pela divulgação
de matérias na imprensa, mas por
uma série de ações e atitudes traçadas por
Lee que vão desde a dispensa de guardacostas
para transitar pelas ruas até a colaboração
com o Congresso Americano na apuração
de denúncias contra ele próprio e, por
fim, a criação de fundações de interesse público.
Aliás, a inauguração da Fundação
Rockfeller foi um dos primeiros passos rumo
a um caminho que tem se tornado inevitável
nas organizações, a cidadania corporativa.
A partir daí a carreira de Lee deslanchou.
Quando morreu, em 1935, gerenciava
as relações públicas da Chrysler
.

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