terça-feira, 22 de setembro de 2009
Em 1963, José Rolim Valença recém fundado a AAB, uma empresa de relações públicas e realizado no estudo para uma industria farmacêutica. Utilizando já áquela época as técnicas de Auditoria de Opnião Pública, chegaram á conclusão que os problemas de imagem enfrentados pela empresa entre os seus dirvesos publicos, governo, imprensa, médicos e estudantes, não era um problema particular da empresa, mas sim do setor como um todo.
Com essa visão Rolim montou o primeiro escritório de relações públicas no Brasil.
A chegada das primeiras montadoras de
veículos e a industrialização brasileira impulsionaram
o mercado e motivava profissionais
como Rolim Valença, que teria sido o
primeiro RP brasileiro – ofício aprendido na
J.W. Thompson. O resultado foi a abertura
da primeira agência de Relações Públicas do
país, a AAB.
Juscelino Kubitschek
Foi na década de 50 que o Brasil
conheceu os trabalhos de Relações Públicas
e de Comunicação Empresarial, atividades
que foram motivadas pela instalação de
indústrias e das agências de publicidade vindas
dos Estados Unidos. Era a época do governo
Juscelino Kubitschek, que havia assumido
a presidência com o famoso lema “fazer
50 anos em 5”.
Rockfeller
O trabalho para Rockfeller se transformou
em caso de sucesso – a imagem pública
do cliente passou de “patrão sanguinário” a
“benfeitor da humanidade” não só pela divulgação
de matérias na imprensa, mas por
uma série de ações e atitudes traçadas por
Lee que vão desde a dispensa de guardacostas
para transitar pelas ruas até a colaboração
com o Congresso Americano na apuração
de denúncias contra ele próprio e, por
fim, a criação de fundações de interesse público.
Aliás, a inauguração da Fundação
Rockfeller foi um dos primeiros passos rumo
a um caminho que tem se tornado inevitável
nas organizações, a cidadania corporativa.
A partir daí a carreira de Lee deslanchou.
Quando morreu, em 1935, gerenciava
as relações públicas da Chrysler.
O trabalho para Rockfeller se transformou
em caso de sucesso – a imagem pública
do cliente passou de “patrão sanguinário” a
“benfeitor da humanidade” não só pela divulgação
de matérias na imprensa, mas por
uma série de ações e atitudes traçadas por
Lee que vão desde a dispensa de guardacostas
para transitar pelas ruas até a colaboração
com o Congresso Americano na apuração
de denúncias contra ele próprio e, por
fim, a criação de fundações de interesse público.
Aliás, a inauguração da Fundação
Rockfeller foi um dos primeiros passos rumo
a um caminho que tem se tornado inevitável
nas organizações, a cidadania corporativa.
A partir daí a carreira de Lee deslanchou.
Quando morreu, em 1935, gerenciava
as relações públicas da Chrysler.
No início do século XX ocorreram as primeiras ações de Comunicação Empresarial nos Estados Unidos. Em 1906, o jornalista Ivy Lee, que atuava em Nova Iorque, decidiu deixar a profissão de lado para montar o primeiro escritório de Relações Públicas (RP) de que se tem notícia (Amaral, 1999). A idéia de Lee era garantir a publicação de notícias empresariais nos espaços editoriais, deixando de lado o já tradicional espaço publicitário comprado por grande parte das empresas.
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